Mesmo com todo o avanço que já ocorreu com relação à consciência ambiental e a reciclagem dos resíduos ainda há muito para se avançar. Por dia, cada pessoa produz certa de 1 quilo de lixo e em todo o planeta são produzidos 400 milhões de lixo por ano. Além dos impactos ambientais, deixar de reciclar esses materiais causa prejuízos financeiros. A cada ano, o Brasil desperdiça 4,6 bilhões de reais por não reciclar todos os resíduos que poderia.

Pensando nisso, o Instituto de Oncologia do Vale reforça seu compromisso com o planeta e no Dia Mundial do Meio Ambiente lança a campanha “A Terra é nosso lar”. Composta por folders, posts e redes sociais e orientações a pacientes e colaboradores, a ação visa reforçar a importância as práticas ambientalmente corretas.

De acordo com a coordenadora de Farmácia do IOV, Camila Moraes, o trabalho de conscientização ambiental vai além desta ação especial e está presente no dia a dia da clínica.

“Trabalhamos constantemente com nossos colaboradores a conscientização do descarte correto através de treinamentos, projetos de melhoria para esse fluxo e a reciclagem de resíduos como embalagens de papel, papelão, plásticos, destinação correta para lâmpadas e pilhas entre outras ações. Além disso, atuamos na orientação a nossos pacientes por meio da entrega de folders”, afirma.

Saiba mais sobre o plano de gerenciamento de resíduos do IOV

Além de contar com um plano de gerenciamento que atende a todas as legislações vigentes, o IOV investe no descarte, acondicionamento e destinação corretos de todos os resíduos gerados nas unidades.

É realizada uma gestão visual de cada lixeira, garantindo a separação e o descarte correto dos resíduos. “Essa gestão é extremamente importante, pois cada grupo de resíduo exige um cuidado específico no manuseio”, afirma Camila.

A armazenagem é realizada em abrigos temporários devidamente identificados, até o dia da coleta que é realizada por empresas especializadas.

“Cada instituição de saúde deve promover ações para minimizar riscos para o nosso meio ambiente, gerenciando corretamente os resíduos e adotando ações que vão além de atender legislações. É preciso dividir essa responsabilidade com todos”, conclui Camila.